Panic! At the country.
O Presidente do Conselho de Ministros em exercício, Eng.º [?] José Sócrates Pinto de Sousa, concedeu uma entrevista à SIC. Em amor à camisola, o jornalista Ricardo Costa interrompeu as suas férias e o seu dia de aniversário para, juntamente com outro jornalista, entrevistar o Presidente do Conselho.
O Presidente do Conselho parecia bem disposto e estava bem apresentado...
... mas passemos ao que interessa.
O Presidente do Conselho nada disse [e não foi questionado nesse sentido] sobre a sua formação académica. Continuamos sem saber o desfecho do caso 'Independente'.
Ficámos a saber que há mais X portugueses com 'médico de família', como se isso quisesse dizer alguma coisa de relevante sobre o sistema nacional de saúde. Interessa sim taxas moderadoras 'moderadas' e qualidade de serviço ímpar. Com ou sem marketing de 'médicos de família', a fazer lembrar uma série televisiva.
Impostos, não se sabe o que vai acontecer.
Aeroporto, o discurso do costume, em novidades.
TGV, nada.
Vaias, alguma coisa. E foi adorável a referência aos meninos a receber 30 Euros em casting para assistir a uma conferencia do PM... sem vaiar.
Défice, o discurso habitual, com referência ao não aproveitamento de uma excepção como França, que irá beneficiar de mais tempo para corrigir o seu défice com calma.
Entendemos a posição do Presidente do Conselho: tem a perfeita noção de que, quando se justifica tudo a todos com o argumento das finanças públicas -- a fazer lembrar alguns seus antecessores, também eles do campo, como frisou Ricardo Costa -- nada resta.
E por isso, para justificar o que se desfaz e o que não se faz, Portugal continua com a sua meta de défice, não aproveitando a abertura que teria, e cujo precedente foi aberto por França.
Se Sarkozy já era mau...
O Presidente do Conselho parecia bem disposto e estava bem apresentado...
... mas passemos ao que interessa.
O Presidente do Conselho nada disse [e não foi questionado nesse sentido] sobre a sua formação académica. Continuamos sem saber o desfecho do caso 'Independente'.
Ficámos a saber que há mais X portugueses com 'médico de família', como se isso quisesse dizer alguma coisa de relevante sobre o sistema nacional de saúde. Interessa sim taxas moderadoras 'moderadas' e qualidade de serviço ímpar. Com ou sem marketing de 'médicos de família', a fazer lembrar uma série televisiva.
Impostos, não se sabe o que vai acontecer.
Aeroporto, o discurso do costume, em novidades.
TGV, nada.
Vaias, alguma coisa. E foi adorável a referência aos meninos a receber 30 Euros em casting para assistir a uma conferencia do PM... sem vaiar.
Défice, o discurso habitual, com referência ao não aproveitamento de uma excepção como França, que irá beneficiar de mais tempo para corrigir o seu défice com calma.
Entendemos a posição do Presidente do Conselho: tem a perfeita noção de que, quando se justifica tudo a todos com o argumento das finanças públicas -- a fazer lembrar alguns seus antecessores, também eles do campo, como frisou Ricardo Costa -- nada resta.
E por isso, para justificar o que se desfaz e o que não se faz, Portugal continua com a sua meta de défice, não aproveitando a abertura que teria, e cujo precedente foi aberto por França.
Se Sarkozy já era mau...
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