O atrasado.
José Sócrates, Primeiro Ministro, em pleno feriado, atrasou-se para as celebrações oficiais da República Portuguesa, hoje na Praça do Município, em Lisboa.
Um atrasado, José Sócrates -- ou o seu pessoal, o que vai dar ao mesmo, uma vez que é ele que o escolhe e que por ele é responsável -- parece não perceber a importância da pontualidade.
E se a incompetência técnica pode ser desculpável [e Sócrates não andou propriamente em Oxford], a falta de educação não.
Não é preciso ser diplomata e especialista em protocolo / cerimonial de Estado para saber que num evento com o chefe de Estado, este é o último a chegar. Ou seja, todos os outros têm de chegar antes. E como qualquer cidadão, português e eleitor sabe, as agendas de personalidades públicas são, em dias como o de hoje, coordenadas ao segundo pelo pessoal da Casa Civil do PR e do Gabinete do PM.
Goste-se ou não da República.
O regicídio da pontualidade ficou bem mal.
E curiosamente, achei piada ao discurso de Cavaco Silva. Chamar a responsabilidade educativa aos pais das criancinhas e criticar os disparates da Ministra da Educação não lhe ficou mal.
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