The Blood of Christ
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de Damien HIRST, é uma instalação de comprimidos de paracetamol gigantes colocados em cima de sangue num armário de medicamentos.
Estamos na dúvida: no futuro será considerada uma obra de arte marcante [e valorizada] ou um desperdício de dinheiro para quem compra, de tempo [para quem vê] e de papel e tinta [para quem escreve sobre ela]?
O último caso é o do já aqui citado Donald Kuspit, que capeou o seu livro 'The End of Art' com uma instalação de Hirst... um cinzeiro banalíssimo cheio de cigarros banalíssimos apagados de forma banalíssima.
Ainda assim, esta apela-nos esteticamente. Na sua onda minimal, dá-nos fome. Provoca várias sensações. Lorenzetti não pagaria os 3 milhões de dólares pagos pelas duas obras acima [o caso Jorge Vergara, CEO da empresa de vitaminas Omnilife] e que praticamente pagaram a casa gótica que Hirst comprou em Gloucestershire, mas certamente não a descartaria de todo [coisa que faria com o cinzeiro...].
Marcadores: arte, arte contemporanea, Damien Hirst
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