Cravo em Rates...
Este artigo resume, em grande parte, o que vejo em Blandine Rannou.
Esta cravista é excepcional; tão excepcional que atrai para o cravo os mais cépticos. Aqueles para quem porventura o cravo é um instrumento agudo (um mau cravo?) e irritante ou monótono.
Esta jovem excepção estará em Portugal no dia 21 deste mês, onde interpretará, na igreja de S. Pedro de Rates, algumas das peças mais marcantes da sua carreira.
As duas peças que destaco são o prelúdio da II suite inglesa de Bach [as francesas, são-no, diz-se, por não terem prelúdio], e a chaconne do III livro de Duphly, [ou Du Phly]. Irá ainda interpretar Rameau e Forqueray.
O concerto está integrado num festival que tem vindo a ter um programa a acompanhar.
Cravo Ruckers, 1636, a aguardar fundos para restauro.
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