Leite de Campos continua no activo,
contrariamente ao divulgado pela comunicação social, aquando da famosa debandada da PLMJ.
O maior [em número de advogados...] escritório de advogados em Portugal, a PLMJ, muitas vezes associada a Júdice, mas com sócios fundadores bem mais idosos, foi bastante falado em 2oo5, quando saíram 5 advogados da equipa de Sofia Galvão -- liderados pela própria, que foi para a Sérvulo e dpeois para a VdA -- e no ano passado, quando saíram 14% dos sócios, que abriram um novo escritório -- o AAA -- e Leite de Campos que, alegadamente iria reformar-se, abriu agora um novo escritório também, como se lê no Diário Económico de hoje.
Dizia-se que 'A saída do chefe do departamento de direito fiscal está para breve, mas não se prende com a cisão interna na PLMJ. Quase a atingir os 65 anos, Diogo Leite de Campos tem que reformar-se e deixar de prestar serviços para a sociedade'. Agora, abriu a Leite Campos e Soutelinho.
No ano passado, em bloco, saíram 20 advogados e caiu a administração.
Podia ser uma notícia péssima para a PLMJ.
Lorenzetti acha ser óptima. Afinal, sendo o problema partilhado por todas as outras, apenas demonstra que o mercado livre funcionou no caso da PLMJ, e eventualmente os sócios que saíram -- e as suas equipas -- estarão mais felizes.
Já os que não saíram dos outros escritórios...
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