A espera e o barrote
Um jornalista ou comentador desportivo chamado Rui Santos foi aguardado por 4 indivíduos, 3 dos quais terão tentado agredi-lo com uma barra de ferro quando este se encontrava junto ao seu carro no parque de estacionamento da SIC.
Não percebo nada de futebol e não fço ideia quem é este senhor, mas seja quem for não é aceitável que numa democracia se façam esperas e que haja espancamentos.
Isto reforça a tese do défice democrático em Portugal -- que não se faz apenas por decreto nem Constituição -- e também da chamada crise civil iminente.
Há quem se mova em Portugal como se de uma quinta de tratasse, e como de um caseiro se tratasse. E não é necessariamente people in high places: basta ser um qualquer gang do submundo. Uma espécie de Moe armado 8não o do bar do Homer, mas o da escola do Calvin). E Portugal está cheio deles.
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