ETA? Maybe yes. Maybe not.
No DN lia-se:
O primeiro-ministro espanhol, José Luis Zapatero, anunciou que estão interrompidas as negociações com o grupo terrorista ETA, na sequência do violento atentado, ontem de manhã, no aeroporto de Madrid. "Ordenei a suspensão de todas as iniciativas para desenvolver o diálogo", explicou Zapatero, numa dramática conferência de imprensa em que condenou o inesperado ataque. "Foi o passo mais errado e inútil que podiam ter dado os terroristas", lamentou o chefe do Governo.
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Embora identificando a autoria da ETA, "sem qualquer dúvida", Rubalcaba sublinhou que o comportamento dos terroristas não tinha sido o habitual, pois o grupo sempre anunciou a ruptura das tréguas.
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À hora do fecho desta edição, ainda não havia qualquer reivindicação do ataque de Barajas. No entanto, Arnaldo Otegi, porta-voz da ilegalizada Batasuna (braço político da ETA), tentou explicar, em San Sebastian, que o atentado não representava o fim do cessar-fogo da ETA.
Um bocado conversa de surdos não?
Portanto 'à hora' não se sabe quem foi, mas tiram-se ilações políticas de consequências graves. Peculiar.
A única certeza que temos é que a renovação de Barajas foi uma lufada de ar fresco para quem utiliza o aeroporto e para quem gosta de arquitectura...
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