Instabilidade na Banca: o caso BES
Escrevemos um post intitulado 'BES na RTP'.
Tendo em conta o frisson mediático, empresarial, policial e judicial, tem de haver um frisson 'Lorenzetti'.
Afinal, estamos à beira de um frisson social, como se não estivéssemos já em pleno frisson económico.
O BES é um dos grandes grupos empresariais Portugueses, não só na área financeira [sem falar ainda em participações de relevo, como no grupo PT, com todo o peso associado a esse grupo], e não só em Portugal. É muito mais do que isso.
E o preocupante não é o BES em si, nem sequer os vários [5?] grupos que controlam 85%?] o sector financeiro em Portugal.
O preocupante é o desdobrar do chamado 'risco sistémico', é o 'efeito de contágio' que pode -- e certamente existe -- ter lugar na economia Portuguesa.
Não se interprete isto como um argumento subtil para safar seja quem for.
Interprete-se isto como aquilo que é: o receio, digamos assim, de uma certa [digamos assim.......] Revolução social.
Os grupos já estão nervosos, e quedas poderão abalar toda a economia e todos os Portugueses, mesmo que tal abalo não seja imediatamente financeiro, mas imeditamente social: um certo pânico.
Juntar a isto questões orçamentais e políticas internas e gripe asiática não pode dar bom resultado.
Sejamos claros [como tentamos sempre...]:Lorenzetti está MESMO muito preocupado.
Como equilibrar justiça e cumprimento da lei com estabilidade social e económica [e política!] num pequeno país do Sul da Europa?
Eis a questão. Eis a questão.
Tendo em conta o frisson mediático, empresarial, policial e judicial, tem de haver um frisson 'Lorenzetti'.
Afinal, estamos à beira de um frisson social, como se não estivéssemos já em pleno frisson económico.
O BES é um dos grandes grupos empresariais Portugueses, não só na área financeira [sem falar ainda em participações de relevo, como no grupo PT, com todo o peso associado a esse grupo], e não só em Portugal. É muito mais do que isso.
E o preocupante não é o BES em si, nem sequer os vários [5?] grupos que controlam 85%?] o sector financeiro em Portugal.
O preocupante é o desdobrar do chamado 'risco sistémico', é o 'efeito de contágio' que pode -- e certamente existe -- ter lugar na economia Portuguesa.
Não se interprete isto como um argumento subtil para safar seja quem for.
Interprete-se isto como aquilo que é: o receio, digamos assim, de uma certa [digamos assim.......] Revolução social.
Os grupos já estão nervosos, e quedas poderão abalar toda a economia e todos os Portugueses, mesmo que tal abalo não seja imediatamente financeiro, mas imeditamente social: um certo pânico.
Juntar a isto questões orçamentais e políticas internas e gripe asiática não pode dar bom resultado.
Sejamos claros [como tentamos sempre...]:Lorenzetti está MESMO muito preocupado.
Como equilibrar justiça e cumprimento da lei com estabilidade social e económica [e política!] num pequeno país do Sul da Europa?
Eis a questão. Eis a questão.
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