Não contra um jardim público, mas contra Alberto João Jardim e o seu governo regional que já deve ir nos 30 anos no poder.
Foi o PCP que, depois da moção proposta no continente, avançou para as ilhas.
Pior que Sócrates, Jardim nem apareceu no Parlamento, nem os representantes regionais, e os deputados regionais da oposição gozaram com o facto, saudando no início do seu discurso o 'Governo ausente'.
A moção, é claro, foi recusada pela maioria do PSD na Madeira, tal como a moção a Sócrates foi recusada pela maioria PS nA Assembleia da República [nem se percebe como podem votar em causa própria].
Mas ficou a intenção e sobretudo a reacção do Governo Regional.