Estado is back
Estado is back
Numa crónica recente na 'sua' última página do Diário de Notícias, Francisco Sarsfield Cabral apontava a insuficiência de teses marxistas e de teses neoliberais para a descrição e resolução dos actuais desafios defrontados pelo ser humano. Concluía com a necessidade de regresso do Estado enquanto regulador, enquanto supremo reduto dos objectivos sociais, da igualdade, da liberdade.
Curiosamente, Rui Machete também se pronunciou sobre este tema recentemente [Editorial da Newsletter de Março da Fundação Luso-Americana, à qual preside] em termos não muito diferentes e ataca um plano mais específico, apontando que 'as principais dificuldades na resolução das questões que afectam, em Portugal designadamente, os sectores da educação e da saúde, não são económicos; são de management e, sobretudo, de cultura. A parte espiritual do homem, a cultura, continua a ser a sua causa por excelência. Os aspectos económicos estão a jusante, como consequência da insuficiência no saber e da deficiente internalização nos utentes da situação real dos serviços'.
Fica o registo.
Numa crónica recente na 'sua' última página do Diário de Notícias, Francisco Sarsfield Cabral apontava a insuficiência de teses marxistas e de teses neoliberais para a descrição e resolução dos actuais desafios defrontados pelo ser humano. Concluía com a necessidade de regresso do Estado enquanto regulador, enquanto supremo reduto dos objectivos sociais, da igualdade, da liberdade.
Curiosamente, Rui Machete também se pronunciou sobre este tema recentemente [Editorial da Newsletter de Março da Fundação Luso-Americana, à qual preside] em termos não muito diferentes e ataca um plano mais específico, apontando que 'as principais dificuldades na resolução das questões que afectam, em Portugal designadamente, os sectores da educação e da saúde, não são económicos; são de management e, sobretudo, de cultura. A parte espiritual do homem, a cultura, continua a ser a sua causa por excelência. Os aspectos económicos estão a jusante, como consequência da insuficiência no saber e da deficiente internalização nos utentes da situação real dos serviços'.
Fica o registo.
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