12 junho 2006

Turismo descontrolado


A notar:

O artigo 'Travel vandals: the Grand Tour has gone sour Cultural travel, once the privilege of the elite few, is now the right of the masses—but sites cannot cope with the crowds'.

Mais uma vez coloca-se a questão da irreversibilidade: dessa coisa trágica que é, para gozar uma coisa, ter de destruí-la.

No turismo [não distinguimos o cultural do desportivo, porque parece ser uma distinção algo idiota]de massas há riscos enormes em termos de preservação de peças e locais.

Como é evidente, há que limitá-lo; sob pena de perder peças e locais que, mais tarde, não estarão disponíveis a ninguém.

Ou queremos alinhar nos extremismos de 'ou é para todos ou destrói-se!' ????.

Não... quem o defender ou é parvo ou é criminoso.


Robert WOOD [1753] Ruins of Palmyra

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08 junho 2006

E porque não avaliar os pais?


Já que os pais avaliam os professores...

Por Lorenzetti todos avaliam todos, num verdadeiro criss cross do qual se espera não haver rasteiras nem tropeções.

Mas neste momento, a avaliação mais comum é a avaliação médica por bullying entre estudantes e agressões a professores e pais.

Numa creche, colégio ou universidade de javardos, é complicado concentrarmo-nos numa avaliação académica pura... Até porque os momentos académicos são poucos, pelo que se vê.

Nem todos podem ser [ou continuara a ser] professores.

E pais?

Foto: Escola Primária pública 'clássica' em Viana do Castelo.